Em projetos arquitetônicos, os brises desempenham um papel bastante funcional que beneficia a construção e seus ocupantes. Confira abaixo as vantagens proporcionadas por esse elemento criado pelo consagrado arquiteto Le Corbusier.
Brises na iluminação
Oriundo do francês brise-soleil (“quebra-sol”), o termo expressa uma das principais funções da estrutura: controlar a incidência solar nos interiores da construção. Atuando como lâminas – móveis ou fixas, horizontais ou verticais –, os brises são instalados por meio de cálculos prévios que analisam a entrada de luz no local.
Em projetos residenciais como o AMPIO, recém-lançado pela Laguna, o brise de formato flexível possibilita a movimentação da estrutura de acordo com a posição do sol ou a preferência dos moradores para o adequado controle lumínico.
Diversas são as vantagens dos modelos de brise. Nos horizontais, por exemplo, gera-se uma luz homogênea e agradável no interior da edificação. Quando utilizados como filtros, por sua vez, os brises possibilitam explorar diferentes graus de luz e sombra, capazes de gerar interessantes efeitos estéticos nos ambientes.
Conforto térmico e privacidade
Criando ambientes agradáveis em termos de ventilação, luz e sombra, os brises combatem o excesso de calor no verão – reduzindo a necessidade de resfriamento artificial – e evitam perda de temperatura no inverno, especialmente quando há superfícies envidraçadas na construção. Dessa forma, conseguem ser altamente favoráveis ao conforto térmico dos ocupantes durante todo o ano.
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A privacidade é outro benefício de construções com brises em sua estrutura, visto que eles limitam o campo de visão por fora do edifício, reduzindo a visibilidade.
Função sustentável
Outra vantagem que o brise proporciona aos projetos arquitetônicos é sua função sustentável. Ao contribuir com o conforto térmico e reduzir a demanda por meios artificiais de climatização, as estruturas ajudam a amenizar o consumo energético dos moradores, elevando a eficiência da construção.
O caráter sustentável da construção é ainda maior dependendo do material dos brises, como no caso da madeira. Isso porque, além de contribuir com o conforto térmico do projeto, a madeira possui melhor desempenho ambiental e reduz a pegada de carbono da construção por seu potencial de reter CO².
Nesse sentido, destacam-se os brises vegetais, que atuam como jardins verticais, cobrem fachadas, protegem do sol, elevam a umidade e a qualidade do ar e contribuem com a propagação de áreas verdes nos espaços urbanos. Além disso, durante os processos de evaporação d’água e da fotossíntese, os brises vegetais reduzem o calor acumulado nas paredes, o que gera economia energética para os moradores.
Brises no AMPIO
Com uma arquitetura guiada pelo sol, o inconfundível AMPIO irá proporcionar um estilo de vida marcado por silêncio, amplitude e movimento, para criar possibilidades a quem busca dizer “sim” a si mesmo.
Com espaço e conforto nos interiores e harmonia e comodidades no exterior, o AMPIO tem como um de seus principais elementos arquitetônicos os painéis fixos e móveis tipo brise na fachada. Esta será mutável, sempre acompanhando as preferências de conforto e privacidade dos moradores.
Os brises do AMPIO irão possibilitar, junto a elementos modernos e a linhas retas e marcantes, movimento, dinamismo e privacidade. Já em termos lumínicos, esse importante elemento arquitetônico contribuirá para o controle da luz nas torres Sole e Luna, destacando-se entre volumes e marquises que evidenciam os traços minimalistas, sóbrios e contemporâneos do projeto.
Confira mais detalhes desse inconfundível imóvel-arte no site da Laguna! Conheça também o Refúgio AMPIO na Rua Euclides da Cunha, 913. Aberto diariamente das 9h às 19h30, o local possibilita conferir a amplitude do terreno, fazer uma pausa em espaços de contemplação acolhedores e passear com o seu pet.
Fonte: ArchDaily, AEC Web, Arch Trends e Viva Decora