A pandemia tem transformado de diversas formas os modelos de trabalho das organizações. No novo formato que surge, concepções antigas se adaptam às novas, espaços passam por transformações e o convívio nos ambientes de trabalho é otimizado.
Todos os ajustes giram em torno dos mesmos pilares: saúde, bem-estar, flexibilidade e funcionalidade. Confira abaixo aspectos referentes à reconfiguração dos workplaces.
Locais de trabalho
Em contrapartida ao isolamento social, que provocou distanciamento não só físico entre as equipes das organizações, os novos workplaces devem voltar-se a culturas de colaboração e comunidade. A tendência é que os espaços passem a focar menos na individualidade e priorizem momentos de socialização, networking e colaboração.
Isso pode ser feito por meio de ambientes integrados e flexíveis, plantas abertas e mais espaços de convívio. Pode haver, inclusive, a ampliação dos ecossistemas de trabalho com a criação de mais sedes, de escritórios regionais, de coworkings e de demais soluções que simplifiquem a mobilidade e o acesso aos locais de trabalho.
Isso porque, no cenário pós-pandemia, a experiência proporcionada pelos workplaces deve ser aprimorada em relação à que se teve no longo período de home office.
Presença mista na reconfiguração dos workplaces
A modalidade de trabalho remoto veio para ficar. Há, cada vez mais, um reconhecimento por parte das empresas da possibilidade de trabalhar de qualquer lugar. Na reconfiguração dos workplaces, a adaptação a essa nova tendência não necessariamente precisa ser feita de forma integral – é viável realizar um formato misto, que não descarta a importância dos escritórios físicos.
Nesse contexto, a inovação nos workplaces mostra-se uma forte aliada dos modelos híbridos de trabalho. A utilização de ferramentas tecnológicas como smartboards, dispositivos de telepresença de grande formato e plataformas de comunicação síncrona e assíncrona irá favorecer o encontro presencial e remoto entre colaboradores.
Esses formatos de reunião e conferência podem se tornar um padrão, permitindo que as equipes usufruam da tecnologia para elevar sua produtividade móvel e para reduzir a dependência dos escritórios físicos.
Foco em saúde e bem-estar
Na reconfiguração dos workplaces pós-pandemia, a missão das organizações será criar ambientes atrativos e acolhedores, que estimulem a saúde e o bem-estar das equipes. Uma pesquisa divulgada pelo CBRE Group, líder global em serviços imobiliários, apresenta dados comparativos em relação a esse novo foco.
De acordo com o estudo, antes da pandemia executivos de imóveis corporativos tinham como principais objetivos habilitar o negócio principal (68%) e entregar serviços de qualidade dentro do prazo e do orçamento (62%). Com a chegada da pandemia, os dois maiores focos mudaram para a garantia da saúde e segurança dos colaboradores no ambiente de trabalho (71%) e a economia de custos (71%).
A pesquisa prevê a inserção cada vez mais frequente de espaços de trabalho voltados ao bem-estar das equipes, como zonas de criatividade, espaços fitness, cafeterias e salas de meditação e bem-estar. Ambientes como esses aliviam as tensões da rotina corporativa, proporcionam acolhimento e contribuem para a disposição e produtividade dos colaboradores.
Estações de trabalho
Daqui para a frente os cuidados com a saúde e bem-estar comuns irão refletir em diversos aspectos nos ambientes compartilhados. Nos workplaces, as estações de trabalho e salas de reunião tendem a ser reconfiguradas a fim de proporcionar maior separação entre os colaboradores, observando as recomendações de distanciamento mínimo.
Estações maiores e com painéis mais altos são alternativas ideais para determinar as zonas individuais. Uma maior variedade de tamanhos, formas e altura dos móveis – como de mesas e cadeiras –, pode atender às diversas necessidades e aspectos ergonômicos. Desse modo, facilita-se a reconfiguração das estações de trabalho e otimiza-se a flexibilidade nos escritórios.
Independentemente dos meios pelos quais é feita, a reconfiguração dos workplaces pós-pandemia vem para criar uma sintonia entre as pessoas e os ambientes de trabalho, de maneira que o bem-estar, a saúde e a comodidade dos colaboradores sejam os focos principais.
Diversos são os recursos ecológicos e de bem-estar que a Construtora Laguna incorpora em seu próprio escritório, localizado no Iguaçu 2820. Com a certificação internacional LEED Platinum, o local dispõe de um projeto de alta performance, com sustentabilidade e conforto.
Entre os diferenciais do escritório, destacam-se: o desempenho energético otimizado; o menor impacto ambiental; a redução do consumo de água, que chega a mais de 80% em relação ao padrão de mercado; e o sistema de iluminação, que possui controle da luz natural.
O uso de luz solar nos interiores proporciona benefícios diversos aos ocupantes. A pesquisa “A experiência dos funcionários”, realizada pela consultoria de RH Future Workplace, demonstrou que o contato com a luz natural nos ambientes de trabalho eleva o desempenho, a disposição e a sensação de bem-estar dos ocupantes.
Em seus projetos comerciais, a Construtora Laguna também aplica diversos recursos que asseguram qualidade, saúde e bem-estar. O MAI Work, por exemplo, realiza máximo aproveitamento da luz solar. Além disso, conta com um terraço verde que estimula a interação entre os frequentadores do espaço e reduz o uso de ar-condicionado e os impactos provenientes da poluição do ar.
Já o Iguaçu 2820, moderno parque corporativo com restaurantes e terraço verde, contempla um amplo ambiente, ideal para pausas e interações. Esse imóvel comercial proporciona, ainda, alta qualidade ambiental interna, espaços sustentáveis, uso eficiente da água e demais diferenciais comprovados pela certificação LEED Gold.
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Fonte: CBRE