Abrangendo desde hábitos do dia a dia da população até iniciativas incorporadas por empresas como a Construtora Laguna, a sustentabilidade ressalta um importante fator, que deve ser considerado acima de aspectos econômicos: a preservação do meio ambiente. Nesse contexto, pautas como a economia circular e a bioeconomia ganham força, transformando práticas de consumo e processos de produção. Saiba mais abaixo!
O conceito de bioeconomia
Também conhecida como economia sustentável, a bioeconomia objetiva consolidar uma economia fundamentada no uso de recursos de origem biológica, renováveis e recicláveis para estabelecer uma relação harmônica entre o meio ambiente e o setor econômico.
Para isso, a bioeconomia reúne conhecimentos de áreas como a biologia sintética, a química de renováveis e a biotecnologia, além de estimular o consumo consciente, voltado a serviços e produtos com menor impacto à natureza.
Propondo um novo modelo de produção que abrange serviços, produtos e sistemas mais sustentáveis, a bioeconomia exerce um papel fundamental na inovação de processos em cadeias produtivas, na substituição de fontes esgotáveis por recursos renováveis e não prejudiciais aos ecossistemas e na geração de oportunidades para pequenos negócios.
Práticas e aplicações da economia sustentável
Na prática, a bioeconomia é aplicada em diversos setores e de várias formas.
- Recursos naturais e sustentáveis: para difundir o uso de produtos e recursos de origem biológica, prioriza-se o uso de plásticos biodegradáveis e de biomateriais como madeira, metal e cerâmica, assim como a produção de energia limpa, fazendo proveito de fontes sustentáveis para atender à demanda energética.
- Biotecnologia e biologia sintética: atualmente, áreas como a biotecnologia moderna viabilizam a criação de medicamentos, cosméticos, biopesticidas, alimentos funcionais e biopolímeros que correspondem à proposta da economia sustentável. A biologia sintética, por sua vez, contribui para o aumento de bioprodutos, bioinsumos e biofármacos que fortalecem a construção de uma relação harmônica entre a economia e o meio ambiente.
- Alimentação: ao incluir a produção primária entre os seus pilares, a bioeconomia abrange processos como a agricultura, a pesca e a silvicultura visando promover meios que utilizem recursos biológicos e não industriais de produção de alimentos e que contribuam para a redução da emissão de poluentes.
Reflexos da bioeconomia
Entre os reflexos positivos que a economia sustentável tem para o contexto socioambiental, destacam-se:
- Combate aos efeitos do aquecimento global: ao priorizar fontes de energia limpa e, assim, reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE), minimizam-se os impactos do consumo desenfreado e das cadeias de produção, o que consequentemente contribui para a contenção das mudanças climáticas e dos demais efeitos do aquecimento global.
- Valorização da agricultura: ao priorizar métodos de produção de alimentos que não agridem o meio ambiente, a bioeconomia agrega valor à agricultura e aos pequenos produtores, aliando alimentação saudável e produção e consumo conscientes.
- Preservação da fauna e da flora: ao considerar as espécies de plantas e animais que podem ser afetadas pelas ações humanas, a economia sustentável contribui para a preservação da biodiversidade, do equilíbrio ambiental e da fauna e da flora.
- Desenvolvimento social: a economia sustentável estimula o desenvolvimento das comunidades em harmonia com a preservação dos ecossistemas ao proteger regiões, habitats naturais e o meio ambiente como um todo.
O papel da Laguna no contexto socioambiental
Construtora com mais projetos sustentáveis do Sul do Brasil, a Laguna cria empreendimentos que integram iniciativas sustentáveis, de combate ao consumo desenfreado e de preservação dos recursos naturais do planeta, conciliando boas práticas com ambientes confortáveis, modernos e inovadores.
Recentemente um dos empreendimentos Laguna, o LLUM Batel, foi eleito o edifício mais sustentável do mundo pela consagrada premiação LEED Homes Awards. O residencial consome 15% a menos de energia e 20% a menos de água, com ambientes 60% mais confortáveis, em comparação ao padrão estabelecido pelo selo LEED.
Em imóveis-arte como o BIOOS, que reúne saúde, bem-estar, medicina e apartamentos 60+, a Construtora Laguna adota o gerenciamento de resíduos e da água da chuva (com reúso de águas cinzas), o amplo uso de luz natural (elevando a eficiência energética do complexo), a escolha criteriosa de materiais para reduzir componentes voláteis e o uso eficiente de água por meio de iniciativas como louças e metais de baixa vazão.
Dessa forma, empresas como a Construtora Laguna demonstram que é possível conciliar a atuação no mercado com iniciativas conscientes, responsáveis e de preservação do meio ambiente e seus recursos.