O compromisso ambiental da Laguna para reduzir a emissão de gases

Na arquitetura e na construção civil, considerar os impactos ambientais de um empreendimento promove melhores práticas construtivas e oportunidades de reduzir prejuízos ao meio ambiente. Perante esse compromisso, a Laguna se destaca por uma jornada sólida e reconhecida na construção sustentável que fomenta, entre outras metas, a redução da emissão de gases. Confira mais detalhes abaixo.

A emissão de gases na construção civil

É de conhecimento geral que as atividades humanas e industriais contribuem de forma massiva para a liberação de gases poluentes na atmosfera. O desequilíbrio entre o que é emitido e o que é absorvido gera um acúmulo de gases que acarreta o aumento da temperatura do planeta e, consequentemente, mudanças climáticas.

Nesse cenário, a indústria da construção civil é responsável por cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono em todo o mundo, segundo o World Green Building Council. Dessa forma, uma das principais metas globais de sustentabilidade que constam no Acordo de Paris é zerar as emissões líquidas até o meio do século para estabilizar o aquecimento global abaixo de 2 °C.

No Sul do Brasil, a Laguna é a construtora com o maior número de projetos sustentáveis certificados ou em processo de certificação. Os empreendimentos são guiados por padrões e diretrizes reconhecidos por selos como o LEED e o GBC Condomínio. Entre as práticas certificadas que reduzem impactos ambientais, estão a produção de energia limpa, o uso consciente da água e a redução da emissão de gases.

Leia mais: Norma ASHRAE: os padrões de conforto e sustentabilidade da Laguna

Redução de GEE no AMPIO

AMPIO | Foto: Marcelo Araujo

A emissão de gases de efeito estufa (GEE) ocorre em diferentes etapas do ciclo de vida dos edifícios, desde os materiais de construção utilizados até o consumo de energia térmica e elétrica pelos ocupantes. Portanto, é fundamental adotar estratégias que reduzem a pegada de carbono.

Um imóvel-arte que ilustra boas práticas é o AMPIO, que reduz em 41% a emissão de GEE. Para alcançar essa meta, o empreendimento recorreu a estratégias diversas, como vidros insulados ou laminados, placas fotovoltaicas que atendem parte do consumo das áreas comuns, painéis fixos e móveis tipo brises na fachada e esquadrias de alto desempenho termoacústico.

Juntos, esses diferenciais construtivos elevam o conforto térmico e lumínico do AMPIO, reduzem o uso de sistemas artificias de iluminação e climatização e, consequentemente, as emissões de GEE.

Galeria Laguna, um edifício Zero Carbono

Galeria Laguna | Foto: Eduardo Bragança

O conceito net zero se refere a edifícios que, no saldo anual, produzem a quantidade de energia que consomem ou absorvem o mesmo volume de carbono que emitem. No combate às mudanças climáticas, essa categoria de edifícios permite contornar os efeitos do aquecimento global pela redução de impactos ambientais.

Em 2022, a Galeria Laguna foi eleita o edifício mais sustentável do mundo pelo USGBC, sendo um de seus grandes diferenciais o título Zero Carbono. Essa categoria do selo LEED atesta que a Galeria Laguna tem emissão líquida de carbono igual a zero no período de um ano.

O edifício passou por simulações computacionais para garantir a troca de ar eficiente, segura e saudável para todos. Há, também, um sistema automático de renovação do ar dotado de vários filtros, acionado para controlar as concentrações de CO2 e assegurar que o ar seja continuamente renovado, garantindo uma qualidade ainda melhor que a do ar externo.

Conforto passivo

Conforto passivo nos ambientes do KAÁ

Na arquitetura sustentável, o design passivo é uma estratégia que visa reduzir impactos ambientais como, por exemplo, a emissão de gases. Isso é feito por meio da oferta natural de calor e iluminação, dispensando o uso de recursos mecânicos que emitem gases poluentes.

O design passivo considera diversos aspectos, como a inserção de janelas e aberturas e a orientação dos ambientes de acordo com a insolação e a ventilação natural. Além disso, são escolhidos materiais que absorvem calor, aumentam a incidência solar nos interiores e elevam a eficiência energética da construção. Alguns exemplos são fachadas de vidro, claraboias e elementos de sombreamento.

Uma solução funcional de design passivo é o átrio presente em meio a cada uma das duas torres do TREVI Batel, como uma releitura moderna dos clássicos pátios italianos. O átrio valoriza a incidência solar e a ventilação natural, revelando jogos de luz e sombras. Além disso, ele incorpora a vegetação e o espaço aberto para criar um senso de refúgio, harmonia e acolhimento nas unidades.

O aproveitamento da luz natural também é um grande marco no AMPIO, imóvel-arte cuja arquitetura se guia pelo sol. A grande incidência de sol e os brises fixos e móveis do empreendimento regulam a quantidade de luz desejada e elevam o desempenho energético da construção, fazendo com que ela opere de forma mais econômica e sustentável.

O KAÁ é outro imóvel-arte que integra o conceito de conforto passivo. Para a criação do empreendimento, cálculos precisos foram feitos a fim de garantir boa incidência de luz solar nas unidades e nas áreas comuns. A topografia do terreno permite que a luz adentre o KAÁ de forma branda e suave, favorecendo a autonomia e a eficiência energética do empreendimento por meio de sua orientação.

Além disso, as residências-terraço e suspensas e as aberturas e áreas externas das unidades otimizam a ventilação natural e cruzada no empreendimento, elevando o conforto térmico dos moradores e reduzindo a necessidade de uso de recursos mecânicos de climatização.

Seleção criteriosa de materiais

Seleção criteriosa de materiais no PINAH | Foto: Eduardo Macarios

A escolha criteriosa de materiais na construção civil contribui para combater as emissões de gases do efeito estufa e contempla o bem-estar dos usuários e a qualidade ambiental interna dos espaços.

Nesse contexto, o selo WELL é a primeira certificação do mundo com foco exclusivo em saúde e bem-estar humano, tendo como um de seus critérios os materiais utilizados na construção. A Laguna se alia ao conceito WELL Materials para assegurar que os produtos escolhidos para seus imóveis são testados e correspondem às demandas ambientais e de saúde.

Na prática, isso se reflete no uso de materiais com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis e na avaliação da presença de produtos químicos legados nos materiais escolhidos. Dessa forma, a Laguna se compromete com o gerenciamento seguro de resíduos e com a substituição de recursos nocivos por materiais livres de químicos tóxicos e produtos desconhecidos.

Além do selo WELL, a certificação GBC Condomínio atesta o compromisso da Laguna com a gestão de materiais em empreendimentos como o AMPIO, o PINAH e o VAZ Batel. No processo construtivo desses imóveis, visou-se a menor emissão de gases poluentes por meio da redução de resíduos sólidos nos aterros, da gestão e do descarte conscientes e da escolha de materiais com melhor desempenho ambiental.

Na Galeria Laguna, clientes e visitantes podem conferir o monitoramento da qualidade do ar em tempo real, bem como detalhes das certificações e as práticas sustentáveis adotadas nos imóveis-arte. O local fica aberto de segunda a sexta das 9h às 19h, aos sábados das 9h às 18h e aos domingos das 10h às 17h na Av. do Batel, 1713. Visite!

Fonte: ArchDaily

Desde 1996, a Construtora e Incorporadora Laguna vem desenvolvendo empreendimentos únicos, que possuem arquitetura diferenciada e design inovador. Além disso, somos a construtora com mais projetos sustentáveis do Sul do país. Saiba mais

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