Desde os primórdios da arquitetura, os jardins ocupam um lugar especial nas construções. Das civilizações antigas às obras modernas, esses espaços verdes ornamentam ambientes, oferecem um refúgio e estreitam a conexão humana com a natureza. A seguir, saiba mais sobre a origem dos jardins na arquitetura e seus benefícios.
Jardins na arquitetura: beleza, equilíbrio e funcionalidade
A relação dos jardins com a arquitetura se originou nas antigas civilizações mesopotâmicas, quando os complexos palacianos integravam jardins planejados. Com o passar do tempo, esses espaços passaram a assumir inúmeras funções.
Na antiga Pérsia, os jardins eram concebidos como verdadeiros paraísos terrestres. Na época renascentista, eram projetados para estabelecer equilíbrio entre a arquitetura e a natureza. Já no período barroco, grandiosos jardins assumiam uma função artística por meio de fontes, esculturas e plantas podadas em formas ornamentais – um exemplo são os Jardins de Versalhes, na França.
Em paralelo à arquitetura, os jardins também evoluíram para refletir as necessidades humanas e as tendências contemporâneas.
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Aplicações dos jardins na arquitetura
A integração dos jardins na arquitetura representa um universo de possibilidades, com funções e objetivos variados.
Jardins verticais

A década de 1980 marca a popularização dos jardins verticais, graças ao botânico Patrick Blanc. A inspiração do pioneiro francês foram as espécies de plantas que crescem ao longo de rochas e penhascos, e a capacidade adaptativa delas de se desenvolver verticalmente.
A observação de Blanc levou a experimentos de cultivo de plantas em estruturas artificiais que, mais tarde, iriam popularizar a integração da natureza em espaços urbanos. Desde então, os jardins verticais têm sido utilizados por urbanistas, arquitetos e paisagistas, em projetos residenciais, comerciais e espaços públicos.
Esteticamente, esses tipos de jardim agregam uma beleza revigorante aos espaços. Ao mesmo tempo, eles otimizam a área disponível, pois oferecem uma robusta cobertura verde sem ocupar horizontalmente a construção.
O conforto térmico e acústico é outra vantagem desse tipo de aplicação, visto que os jardins verticais atuam como isolantes naturais. Isso significa que eles mantêm os interiores mais frescos, reduzem o efeito de ilha de calor e abafam a propagação de ruídos. A manutenção da biodiversidade é outra vantagem dos jardins verticais, que fornecem um habitat para o desenvolvimento de espécies.
No imóvel-arte TREVI, o paisagismo se inspira nos jardins italianos e integra arbustos de floração perfumada, muros com trepadeiras, plantas floridas e revestimentos de pedra. No jardim, fontes, plantas trazidas por imigrantes italianos e volumosas jardineiras reforçam a referência ao país de origem.
Terraços-jardim
Os terraços-jardim remontam a uma prática milenar que se propagou por diversas culturas ao redor do mundo. Na antiga Mesopotâmia, por exemplo, havia os terraços ajardinados em volta de palácios e templos. Eles tinham como intuito criar áreas verdes nos espaços urbanos e ofertar um local para o cultivo de plantas alimentares e ornamentais.
Na Pérsia, destacavam-se os terraços elevados, símbolos de riqueza e poder, com uma série de níveis ajardinados que abrigavam fontes, canais de água e belas plantas. Porém, foi durante o império romano que os terraços-jardim se popularizaram também nas residências urbanas, assumindo funções de lazer e relaxamento.
Em projetos arquitetônicos atuais, esses jardins inovam a forma de aproveitar o espaço disponível e podem incluir árvores, plantas ornamentais, hortas e sistemas de captação da água da chuva. Neste caso, os terraços-jardim conferem uma importante vantagem ambiental, ao reduzirem o escoamento das águas pluviais.
Como toda cobertura vegetal, esse tipo de jardim ajuda a mitigar os efeitos de ilha de calor, reduzindo a temperatura local e mantendo o clima ambiente mais fresco e agradável. Graças à abundância de espécies vegetais, os terraços-jardim ajudam ainda na filtragem de poluentes e na renovação do ar. Acima de tudo, os jardins integrados a terraços proporcionam uma área adicional para lazer, convívio, relaxamento e conexão com a natureza.
É o caso do KAÁ, onde as residências-terraço se destacam em termos de amplitude, conforto, ar puro e luz natural. Nas unidades de 425 m² a 667 m², a vista para o bosque da Copel e o paisagismo com espécies nativas presente em cada pavimento integram os moradores e os apartamentos à natureza abundante da região.

Residências-jardim
Com uma proposta semelhante à dos terraços-jardim, as residências-jardim se consagraram por aliar a casa com a natureza, de forma harmônica. Nessas construções, projetistas estabelecem uma conexão entre espaços interno e externo para gerar uma integração favorável à vegetação e aos moradores.
O conceito de residência-jardim surgiu na virada para o século 20, como uma resposta ao crescimento acelerado das cidades e das indústrias. Desde então, representa a busca por um estilo de vida equilibrado e a valorização da vida e do meio ambiente.
Dentro dessa proposta, estão inclusos materiais como o vidro, a madeira e a pedra. Para romper com a tradicional segmentação entre natureza e ambientes construídos, as residências-jardim também incluem aberturas como grandes janelas, terraços e vistas panorâmicas que permitem a entrada de luz natural e ar fresco e valorizam a continuidade entre espaço interno e externo.
Com a proposta de oferecer melhor qualidade de vida, o ALMÁA Cabral, em Curitiba, destaca-se como um verdadeiro oásis urbano, integrando residências-jardins com espaços contemplativos, conforto, equilíbrio e bem-estar. No residencial, estão presentes materiais naturais como o mármore e a madeira, tons de areia, que remetem aos oásis, e ambientes amplos com pé-direito duplo de 5,9 m no living e na sala de jantar.

Nas áreas comuns do ALMÁA, uma praça inconfundível conecta as torres do empreendimento. O abundante paisagismo representa um ecossistema perfeito, integrando água, materiais naturais e áreas verdes em um verdadeiro oásis urbano.

No inconfundível TREVI, o apartamento garden contempla 706 m² de área privativa, sendo 369 m² dedicados a um terraço descoberto. Nos interiores, destaque para o pé-direito livre de 2,80 m nas áreas sociais e íntimas e de 2,60 m nos banheiros, na cozinha e nas áreas de serviço. Na parte externa, exclusiva dessa unidade, os moradores poderão contemplar um ambiente único de lazer e descanso com piscina e um paisagismo deslumbrante.

Na Galeria Laguna, aproveite para conhecer a fundo o paisagismo inconfundível e os diferenciais sustentáveis dos imóveis-arte da Laguna. Localizado na Av. do Batel, 1713, o edifício mais sustentável do mundo recebe clientes e visitantes de segunda a sábado, das 9h às 20h, e aos domingos, das 10h às 17h. Faça uma visita!
Fonte: ChatGPT
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