Tecnologia no paisagismo: a união entre o natural e o artificial

Projeções e nanotecnologia

Os avanços tecnológicos têm influenciado diversos âmbitos da arquitetura, como os projetos paisagísticos. Nesse contexto, um desafio é garantir harmonia entre o natural e o artificial, por meio de recursos que ornamentam o ambiente e modernizam as áreas verdes. Confira abaixo algumas aplicações da tecnologia no paisagismo.

Projeções e nanotecnologia

Alguns dos projetos que exemplificam o uso da tecnologia no paisagismo são as criações de Alex Hanazaki, um dos profissionais mais consagrados do ramo. Um de seus trabalhos, na Hyundai Mostra Black, que aconteceu em São Paulo, reinventou um jardim vertical com uma incrível composição que mescla vegetação a recursos tecnológicos.

Em meio a elementos como pedras vulcânicas da Indonésia, um grande espelho d’água com passarelas e lareiras ecológicas, Hanazaki projetou imagens de campos de plantio, montanhas, rios e caminhos, captadas a partir de uma perspectiva aérea. A fusão entre elementos reais e imagens digitais resultou em uma composição mesclada e criativa.

Outro trabalho de Hanazaki que incorpora tecnologia no paisagismo é a Praça Eliane, em São Paulo. O projeto inclui plantas de pau-brasil, um jardim vertical, um caminho sobre as águas criado com porcelanato e um revestimento que incorpora nanotecnologia. Esta é ideal para otimizar o monitoramento das espécies no paisagismo, pois contribui para a purificação do ar, em um processo similar à fotossíntese.

Paisagismo com recursos lumínicos

No interior de São Paulo, o Jardim Hanazaki é mais um projeto que incorpora recursos tecnológicos ao paisagismo. Harmonizando o natural e o artificial, ele constitui um espaço contemporâneo com grandes espelhos d’água.

No jardim, a tecnologia fica por conta do uso de iluminação de LED que ressalta a beleza das formas geométricas, das linhas e da estética contemporânea que compõem a área verde do projeto. A aplicação de LED é vantajosa pois, além de valorizar a vegetação, não agride as espécies.

Um benefício de aplicar esse tipo de recurso no paisagismo é o maior rendimento luminoso, a ausência de raios ultravioleta, o baixo nível de manutenção que as lâmpadas LED demandam e o fato de elas serem recicláveis.

Tecnologias da bioarquitetura

A bioarquitetura propõe um modo mais amplo de pensar os projetos, priorizando hábitos sustentáveis e o bem-estar humano e ambiental. Para agregar mais vida à arquitetura, essa modalidade integra conforto e funcionalidade no planejamento de espaços, em harmonia com os ecossistemas.

A bioarquitetura pode ser incorporada ao paisagismo por meio de diversos recursos, como: tecnologia de concreto permeável, softwares que realizam análise climática da região (para a maior eficiência na escolha dos materiais utilizados), placas fotovoltaicas de geração de energia e sensores para o reúso da água da chuva.

Além de gerar inúmeros benefícios e mitigar impactos ao meio ambiente, essas soluções auxiliam no menor gasto de materiais e na redução do consumo de recursos como água e energia.

Regas automatizadas com reúso de água

Tecnologias da bioarquitetura

No mercado imobiliário contemporâneo, uma das soluções que vêm sendo mais utilizadas em empreendimentos de alto padrão é o sistema automático de rega. Aliando tecnologia e sustentabilidade, esse recurso gera economia ao ofertar o volume de água ideal para cada espécie.

Isso é possível graças à irrigação automática de alta eficiência que contribui para a manutenção da vegetação e evita o desperdício de recursos. Quando aliada ao reúso da água da chuva, essa solução de consumo consciente valoriza ainda mais o projeto frente ao mercado.

Prática semelhante é adotada em diversos imóveis-arte da Laguna, como no inconfundível PINAH. No residencial, a água da chuva é retida e reaproveitada para limpar as áreas comuns e para irrigar o jardim. Além de ser uma estratégia de baixo custo e de fácil armazenamento, o reúso da água pluvial pode gerar uma economia de até 55% no consumo.

No AMPIO, mais recente imóvel-arte lançado pela Laguna, o sistema de irrigação também reutiliza água da chuva, a qual irá auxiliar na manutenção da vigorosa vegetação do residencial, formada por espécies nativas.

Já o VAZ Batel, localizado em uma região moderna e dinâmica de Curitiba, também irá aderir ao reaproveitamento de água pluvial para a limpeza das áreas comuns do empreendimento e para irrigar os jardins que harmonizam com o verde  do bairro.

Em nosso site, confira mais detalhes de paisagismo, tecnologia, sustentabilidade e outros diferenciais que tornam os imóveis-arte da Laguna projetos inconfundíveis!

Fonte: ArchDaily, Revista Casa e Jardim, Instituto de Engenharia, Viva Decora, Jornal Perspectiva e SIM

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