Localizada em um dos endereços mais nobres de Curitiba, a Galeria Laguna foi concebida para apresentar aos clientes e visitantes os detalhes das criações da construtora. Nesse espaço inconfundível, os ambientes trazem detalhes e peças únicas, que traduzem a excelência construtiva da Laguna. A seguir, confira alguns objetos e mobiliários do decorado do KAÁ!
Mobiliário exclusivo
O decorado do KAÁ foi projetado pela BST Arquitetura, que fez a seleção de peças em conjunto com a Construtora Laguna. Cada item foi criteriosamente selecionado para traduzir de forma única a atmosfera marcante desse imóvel-arte.
Design biofílico
Do premiado designer Leo Romano, o banco “Gota”, com estrutura de madeira maciça e curvas precisas, é uma das peças que compõem o decorado do KAÁ. O torno manual da peça ressalta seu caráter autoral.
A peça é laminada em madeira natural e conta com acabamentos bastante delicados. Os traços que remetem à chuva simbolizam tudo aquilo que se refaz num ciclo vivo, agregando ao ambiente um toque do design biofílico.
Simbologia ancestral
Inspirado em um item ancestral, utilizado por diversos povos ao redor do mundo para fins de transporte ou lazer, surgiu o pendente “Canoa”, de Ana Neute. Na criação da designer, a canoa transporta agora outro elemento: a luz.
Essa delicada peça presente no decorado do KAÁ é esculpida à mão em madeira maciça das árvores freijó e imbuia. A luminária emana uma luz focada e direta, criando um ambiente intimista e aconchegante.
Luz com reflexos
Por Alberth Murta, a arandela “Haia” consiste em uma luminária de parede para iluminação difusa e foi inspirada no vidro reflecta bronze, matéria-prima comum na indústria moveleira.
A arandela é feita em alumínio com discos de vidro, de modo a refletir de diferentes formas o seu entorno, de acordo com a incidência de luz. Assim, a “Haia” se diferencia das luminárias comuns pelo efeito sensorial que causa.
Conforto e sustentabilidade
Em relação ao mobiliário, um item que se destaca pelo visual convidativo é o sofá “Dobra”, de Guilherme Wentz. Essa peça possibilita composições distintas através de cinco módulos.
Além da espuma de alta resistência e densidade, que oferece uma agradável experiência tátil, outro destaque da peça é o seu revestimento exclusivo, o WE-KNIT. Trata-se de uma malha feita a partir de PET reciclado, que concilia conforto e sustentabilidade.
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O vidro e suas possibilidades
Outro destaque é a mesa de centro “D’água”, de Jacqueline Terpins. Essa peça exclusiva mescla a forte tendência das formas orgânicas à leveza do vidro, que gera a sensação de uma peça flutuante.
Nessa criação, a designer experimentou as possibilidades do vidro e a sutileza que ele agrega quando sobreposto a uma base no mesmo material. O resultado é o equilíbrio de formas orgânicas e geométricas, ao passo que a translucidez do vidro estabelece um jogo de presença e ausência – interagindo com a luz ambiente.
Assentos com volume e textura
Outro móvel assinado no decorado do KAÁ é a poltrona “Cilindros”, de Murilo Weitz. Ela leva ao espaço da Laguna a tendência de peças que conferem volume, geometria e textura aos ambientes, simultaneamente.
Fazendo jus ao seu nome através de cada ângulo, a poltrona agrega um toque cheio de personalidade ao decorado, desde sua estrutura metalizada até o estofado customizado.
Luz e artesanato
Ao fundo do decorado do KAÁ, clientes e visitantes se deparam com uma peça que esbanja a beleza dos materiais naturais, a luminária “Genius Loci”.
Criada por Nicole Tomazi, essa luminária de piso gera uma iluminação difusa e suave no ambiente. Sua cúpula de palha natural, com produção artesanal, tem o trigo como matéria-prima. Traduzida por essa peça singular está uma cultura artesanal passada de geração a geração, bem como o apoio aos pequenos produtores e a ascensão das fibras naturais.
Peças da decoração
No espaço também é possível conferir diversos itens decorativos exclusivos, que embelezam o ambiente com uma estética inconfundível.
Alquimia contemporânea
Tido como um “alquimista contemporâneo”, Frank Ammerlaan ultrapassa os limites da pintura por meio da experimentação de materiais e técnicas que exploram o potencial de tintas, tecidos e elementos químicos.
Uma obra que traduz essa experimentação se encontra no decorado do KAÁ e exibe uma preciosa simetria de cores vibrantes, a partir do uso de partículas de meteoritos, liga metálica, óxido metálico e pigmentos sobre tela. Nas obras de Ammerlaan, a mistura entre diferentes materiais representa o embate entre a ordem e o caos.
Métodos experimentais no campo pictórico
No decorado do KAÁ, uma obra assinada por José Bechara e escolhida com curadoria da Galeria Simões de Assis exibe uma bela pintura com tons amornados e terrosos, feita com oxidação de aço e emulsão cúprica sobre lona. As obras do artista trabalham de forma harmônica e orgânica com o aço, resultando em uma sobreposição de volumes, cores e texturas que abraçam a atemporalidade e a abstração.
Cultura brasileira
A cabeça de cerâmica de Cida Lima é outra criação autoral que ornamenta o decorado do KAÁ. Essa bela escultura em barro cozido, feito à mão e de cor natural, tem como referência os ex-votos, expressão artística e religiosa que celebra um voto ou uma promessa feita a um santo. Além de dialogar com esse forte movimento da cultura brasileira, Cida Lima traz na cabeça de cerâmica a herança indígena de moldar o barro nas mãos, como técnica artística.
A beleza da imperfeição
Perto da entrada do decorado, a escultura “Menina Busto”, de Samuel Angelo, encanta o público por meio de uma criação que equilibra aspectos comerciais e uma abordagem poética.
A escultura em forma de menina, confeccionada em resina branca, desperta o humor e a emoção dos visitantes, tendo como princípio a beleza da imperfeição.
Cerâmicas orgânicas
O conjunto de vasos “Lava”, da ceramista Cristina Odebrecht, explora a beleza das texturas, em peças nas quais a matéria-prima se sobressai de forma límpida e assimétrica.
Essa produção manual chama a atenção pela riqueza de detalhes e pelo visual natural e orgânico das cerâmicas utilitárias. Nelas, a beleza se faz presente justamente pela imperfeição estética.
Retrato da dualidade
No painel de nichos do decorado do KAÁ está o vaso “Faces”, da artista plástica Juliana Raad. A peça é envolta por uma capa de couro natural e finalizada com pintura feita à mão pela artista, mesclando inovação e criatividade. Através de uma perspectiva singular, o vaso simboliza as diversas facetas da essência humana.
Conheça o KAÁ!
Localizado na Rua Frederico Cantarelli, 831, no bairro Bigorrilho, em Curitiba, o KAÁ foi concebido como uma celebração ao palco onde a vida acontece. Esse projeto único e permeado pela natureza simboliza uma ode à casa, com ângulos e vértices perfeitos entre si.
O projeto arquitetônico contou com o refinamento de Bernardes Arquitetura, premiado escritório que assina o seu primeiro empreendimento em Curitiba. O KAÁ inclui 6 pavimentos e 48 unidades. Elas variam entre residências jardim duplex, residências suspensas, suspensas duplex, residências terraço e coberturas duplex, com plantas de 181m² a 1.043m².
Os interiores do KAÁ se destacam por espaços-terraços, ótima iluminação natural e ventilação cruzada. No exterior, a natureza inconfundível convida os moradores a se conectar com o bem viver, em frente ao bosque da Copel.
Na Galeria Laguna, você pode conhecer todos os itens de decoração e mobiliário escolhidos para o decorado do KAÁ e conferir de perto os detalhes exclusivos desse imóvel-arte. Os quadros presentes na Galeria Laguna foram selecionados junto à curadoria da Galeria Simões de Assis.
Localizada na Av. do Batel, 1713, a Galeria Laguna também oferece telas interativas, espaço imersivo e atendimento exclusivo com nossos consultores. O espaço está aberto ao público de segunda a sexta das 9h às 19h, aos sábados das 9h às 18h e aos domingos das 10h às 17h.