Julho sem Plástico: como reduzir o consumo de plástico

Movimento Julho Sem Plástico

O Brasil é o 4º maior produtor de lixo plástico do mundo, segundo estudo do World Wide Fund for Nature (WWF), sendo ainda um dos países que menos pratica a reciclagem desse tipo de resíduo. Para combater essa realidade, o movimento Julho sem Plástico propõe uma significativa mudança de hábitos. Confira mais detalhes a seguir.

A campanha Julho sem Plástico

No Brasil, apenas 3% de todo o lixo produzido é destinado à reciclagem, como aponta a pesquisa citada da WWF. Grande parte desses resíduos polui os ecossistemas, causando desequilíbrio para a fauna, a flora e a saúde da população.

Em um país onde cada cidadão produz 1 kg de lixo plástico semanalmente, a urgência de medidas combativas abre espaço para movimentos como o Plastic Free July, traduzido para “Julho sem Plástico“.

Criado em 2011 na Austrália, o movimento surgiu como um desafio: em julho, os participantes devem, todos os dias, fazer esforços para reduzir o uso de plástico. Com o tempo a campanha se consolidou pelo mundo, difundindo informações sobre os diferentes tipos de descarte de resíduos.

Em 2018, a fundação Plastic Free July divulgou que 120 milhões de pessoas, de 177 países distintos, se uniram ao movimento. Assim, gerou-se uma redução média de 490 mil toneladas de resíduos plásticos.

Práticas que reduzem o consumo de plástico

Descarte correto de resíduos

A mudança de hábitos deve começar por pequenas atitudes no dia a dia e ir além do mês de julho, contribuindo no longo prazo para o combate ao consumo desenfreado de plástico. Para isso, algumas boas práticas são:

  • Embalagens alternativas: no âmbito das embalagens recicláveis, o vidro, o papel e o papelão são alternativas mais duráveis e reutilizáveis que o plástico. Opções ainda melhores são as embalagens biodegradáveis, cuja decomposição ocorre mais rápido que a de materiais plásticos.
  • Alimentos: priorizar alimentos a granel evita o uso excessivo de embalagens plásticas nas compras. Assim, recomenda-se levar de casa sacolas de tecido ou potes reutilizáveis, contribuindo desse modo para a preservação do meio ambiente.
  • Cosméticos: priorizar marcas de cosméticos que comercializam produtos em barra é uma prática de consumo consciente que reduz consideravelmente o uso de plástico e água na cadeia produtiva de itens como shampoos e sabonetes.
  • Acessórios reutilizáveis: criar o hábito de sempre levar consigo utensílios que possibilitam o reúso é fundamental para reduzir o consumo de plástico na rotina. Alguns exemplos são as ecobags, os canudos de inox ou de bambu, os copos de silicone dobráveis e os talheres de metal.
A atuação da Laguna no combate aos impactos ambientais
COPECOS – JÁ FUI MANDIOCA

A atuação da Laguna no combate aos impactos ambientais

A Laguna consagrou-se como a construtora com mais projetos sustentáveis da região Sul do país e leva para além de seus imóveis-arte a sustentabilidade que carrega no DNA.

Na missão de reduzir o uso de plástico, a empresa substituiu o uso de sacos convencionais em seu escritório por sacolas feitas de amido de milho. Estas são 100% biodegradáveis e, dada sua rápida absorção pela natureza, geram impactos ambientais muito menores que as sacolas plásticas.

Para impulsionar o consumo consciente, a Laguna tem como uma de suas parceiras a Já Fui Mandioca. A marca oferece bioembalagens feitas de fécula de mandioca e produtos biodegradáveis que se destacam por sua matéria-prima nativa e renovável e por poderem ser retornados à natureza após o uso.

Outra marca apoiada pela Construtora Laguna é a B.O.B, de produtos em barra, que exerce uma importante função na redução de embalagens plásticas. A empresa oferece desde máscaras capilares até shampoos com zero plástico descartável na embalagem, ingredientes sem diluição em água e ausência de conservantes sintéticos, bem como processos que reduzem a emissão de CO2 no transporte dos produtos.

Em imóveis-arte como o AMPIO, a Laguna compromete-se com o uso eficiente da água por meio de metais de baixa vazão e do reaproveitamento da água da chuva. Em projetos como esse, tais práticas sustentáveis serão certificadas com o consagrado selo GBC Condomínio.

No LLUM Batel, eleito o edifício mais sustentável do mundo, as residências suspensas têm um consumo de água 20,7% menor em comparação ao padrão estabelecido pelo LEED. No condomínio, esse consumo chega a ser 75,5% menor, gerando uma economia de 80 litros de água por dia.

De dentro de casa para fora, a Laguna reforça os diversos benefícios que as práticas sustentáveis podem ter no longo prazo. Neste Julho sem Plástico, junte-se à Laguna e adote medidas de redução dos impactos ambientais!

Fonte: Simple Organic, Ecoassist e Instituto Últimos Refúgios

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