“Boom” de energia limpa deve triplicar até 2030

O mercado de energia limpa e renovável tem vivido uma transição global, motivada por fatores como mudanças climáticas, tendências tecnológicas e pressões regulatórias. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), os próximos 5 anos registrarão o maior crescimento da história no segmento. A seguir, confira mais detalhes!

O mercado em ascensão da energia limpa

Nos últimos anos, o Brasil viveu um crescimento exponencial de investimentos em energia solar, chegando à marca dos R$ 200 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar). Nesse valor, está inclusa a implantação de grandes usinas fotovoltaicas e sistemas próprios de geração de energia limpa, como em fachadas, telhados e pequenos terrenos.

Com esses investimentos, a fonte de energia solar no Brasil ultrapassou os 42,4 GW de potência instalada, tornando-se o 6º maior produtor de energia solar do mundo, como aponta a Invest Sustain.

Um estudo da AIE indica ainda que as fontes de energia renovável serão responsáveis por aproximadamente 95% da geração de energia elétrica em 2026 no País, sendo a energia solar e a eólica as mais promissoras em termos de crescimento. A estimativa é que a implantação de sistemas ligados a essas fontes cresça mais que o dobro até 2028 no Brasil, na Índia, nos países da União Europeia e nos Estados Unidos.

No mesmo período, a AIE também prevê que a energia limpa irá representar mais de 42% da eletricidade global, com as fontes solar e eólica dobrando para 25% em importância. Ainda, até 2030 espera-se que um “boom” de investimentos em 130 países triplique a capacidade de geração de energia limpa, resultando em 3.700 GW. O número equivale à produção de 264 usinas de Itapu, a segunda maior hidrelétrica do mundo.

Leia mais: O aprimoramento das fachadas perante as mudanças climáticas

Geração de energia renovável no Sul do Brasil

Geração de energia solar na sede da Prefeitura de Curitiba

Essas previsões apontam para um movimento estimulado por fatores econômicos e ambientais, especialmente no Brasil, que tem demonstrado um grande potencial para a produção de energia solar e eólica, reduzindo a dependência de fontes não renováveis.

Em Curitiba, o título de “Cidade Verde” se deve a diversas práticas sustentáveis que estabelecem um compromisso contínuo com a preservação do meio ambiente. Uma das iniciativas é o programa Curitiba Mais Energia, que promove o uso de fontes renováveis para reduzir a emissão de gases poluentes.

A partir dele, foram implantados painéis fotovoltaicos nos edifícios do Palácio 29 de Março (sede da Prefeitura de Curitiba), na Galeria das Quatro Estações do Jardim Botânico e no Parque Barigui – tanto no Salão de Atos como no complexo do Instituto Municipal de Administração Pública.

Neste, o espaço Curitiba Solar conta com 105 painéis solares e um sistema com baterias de lítio que armazena e opera a energia acumulada, em coordenação com a rede de distribuição da cidade. A energia solar também abastece um portal com equipamento para recarga de veículos elétricos.

Outro investimento em energia limpa em Curitiba é a primeira usina solar em aterro sanitário da América Latina, que cumpre com as metas do Acordo de Paris para retardar o aumento da temperatura média global. Na usina, 8,6 mil módulos fotovoltaicos geram uma economia energética de 30% nos edifícios públicos da cidade.

Energia limpa e construção verde

Geração de energia solar no AMPIO | Foto: Eduardo Macarios

No ramo construtivo, a Laguna se destaca como a empresa com mais projetos sustentáveis do Sul do Brasil. Seus imóveis-arte promovem melhor qualidade de vida para as pessoas, com respeito ao meio ambiente e soluções que contribuem para a sustentabilidade como um todo.

Economia energética

Em 2021, o LLUM Batel recebeu o título de edifício mais sustentável do mundo pelo prêmio LEED Homes Awards. Um dos fatores que contribuíram para isso foi o investimento em energia limpa. No residencial, 23 módulos fotovoltaicos, somados a luminárias LED, amplo uso de luz natural e sensores de presença, geram uma economia energética 15% maior em comparação ao padrão considerado pelo LEED.

Módulos fotovoltaicos no LLUM Batel | Foto: Daniel Castellano

Energia limpa e mobilidade sustentável Um dos investimentos em energia limpa do TREVI Batel será o sistema de painéis fotovoltaicos. No empreendimento, a energia gerada será suficiente para carregar um carro elétrico com 39 km de autonomia diária, por apartamento, ou poderá ser utilizada no consumo das residências, gerando até 12% de economia.

Módulos fotovoltaicos no TREVI Batel

Autossuficiência energética

Em 2022, a Galeria Laguna foi eleita o edifício mais sustentável do mundo pelo US Green Building Council (USGBC) por inúmeros diferenciais sustentáveis, entre eles a autossuficiência energética. A construção possui alto desempenho e um balanço energético igual a zero, certificado pelo selo LEED Zero Energy.

No telhado, 68 módulos fotovoltaicos geram cerca de 50 mil kWh por ano – equivalente a 65 computadores ligados 24 horas por dia –, que garantem 100% da energia utilizada pelo edifício, tornando a Galeria Laguna independente do abastecimento via rede pública.

O edifício atingiu ainda a maior pontuação da história (103 pontos) na obtenção do LEED Platinum, além de ser certificado pelos selos WELL Platinum, TRUE Zero Waste, LEED Zero Water e LEED Zero Carbon, conquistados recentemente.

Visite a Galeria Laguna para conhecer mais diferenciais sustentáveis que tornam nossos imóveis-arte inconfundíveis. O edifício funciona de segunda a sexta das 9h às 19h, aos sábados das 9h às 18h e aos domingos das 10h às 17h na Av. do Batel, 1713. Confira!

Desde 1996, a Construtora e Incorporadora Laguna vem desenvolvendo empreendimentos únicos, que possuem arquitetura diferenciada e design inovador. Além disso, somos a construtora com mais projetos sustentáveis do Sul do país. Saiba mais

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