Em decorrência de tendências globais e de todo o potencial que este material natural proporciona, a madeira vem protagonizando cada vez mais projetos construtivos. A seguir, confira algumas vantagens da aplicação da madeira na arquitetura!
Movimento biofílico
Os princípios biofílicos têm se destacado na arquitetura contemporânea, consolidando a busca por saúde, bem-estar e conforto emocional como fatores primordiais do novo morar. Nos interiores, essa tendência se faz presente por meio de elementos como água, vegetação, pedra e madeira, bem como formas botânicas.
A madeira na arquitetura biofílica é um dos elementos mais importantes. Além de ser um material natural, a madeira é versátil e, segundo estudos, é capaz de relaxar o sistema nervoso autônomo ao diminuir as respostas ligadas ao estresse.
Além desse aspecto emocional, em termos visuais as tonalidades e texturas da madeira proporcionam um senso de conexão com a natureza – o que favorece o conforto dos ocupantes.
A madeira na arquitetura com fins sustentáveis
A madeira também é destaque nos projetos de arquitetura sustentável, utilizada no combate às emissões de poluentes e na redução da pegada de carbono nas construções.
Isso ocorre através do chamado “sequestro de carbono”, processo pelo qual a madeira é capaz de armazenar cerca de uma tonelada de dióxido de carbono por metro cúbico, montante que seria emitido na atmosfera ao longo do ciclo de vida da construção.
Um estudo publicado no Journal of Sustainbale Forestry aponta que a substituição de materiais convencionais pela madeira pode poupar de 14% a 31% das emissões globais de dióxido de carbono.
Além disso, por ser um recurso renovável, a madeira é um material altamente viável para construções que buscam reduzir danos ambientais – desde que a sua extração esteja alinhada a um modelo circular ou de reposição.
Um exemplo de ferramenta que assegura a boa procedência da madeira na construção sustentável é o selo Forest Stewardship Council (FSC): um sistema de certificação florestal que atesta a responsabilidade ambiental em toda a cadeia produtiva da madeira.
Conforto térmico e acústico nos interiores
Nos interiores, as propriedades naturais da madeira contribuem significativamente para o conforto ambiental dos ocupantes. Uma das vantagens se dá pela baixa condutividade térmica do material.
Assim, a madeira funciona como isolante natural, o que favorece o conforto térmico nos ambientes ao preservar o interior da casa das temperaturas externas. Em dias mais quentes, a madeira tende a absorver pouco calor e, no frio, a condutividade térmica do exterior para o interior também é baixa.
O material favorece ainda o conforto acústico dos lugares. Isso porque sua estrutura porosa retém parte do som propagado de um ambiente para o outro, reduzindo a reverberação de ruídos. Essa absorção acústica tem ainda melhor desempenho quando a madeira é maciça.
A madeira nos imóveis-arte Laguna
Consagrada por sua excelência construtiva, a Laguna incorpora aos seus imóveis-arte materiais de alto padrão que favorecem o bem-estar humano e ambiental, como é o caso da madeira.
Na Galeria Laguna, o material integra a estética biofílica junto a elementos como plantas, pedras e linhas orgânicas, que geram sensação de bem-estar. No inconfundível KAÁ, a madeira do forro nos halls sociais e nas portas das unidades contribui com a qualidade ambiental dos interiores.
No AMPIO, a madeira integra o visual orgânico da fachada do empreendimento, alinhada à arquitetura brasileira e à pureza estética proposta pelo projeto. Já no moderno VAZ Batel, a madeira se destaca como um dos principais elementos biofílicos. No lobby do imóvel-arte, ela protagoniza o acabamento de uma grande empena, criando uma atmosfera acolhedora.
O uso de madeira nos imóveis-arte Laguna é atestado por grandes certificações, como o selo WELL, o LEED e o GBC Condomínio, que asseguram os benefícios humanos e ambientais das construções.
No LLUM Batel, por exemplo, mais de 50% da madeira presente do empreendimento é certificada pelo Forest Stewardship Council. Dessa forma, a Laguna se compromete com o desempenho ambiental de suas criações, conciliando o conforto dos moradores.
Fonte: ArchDaily, Viva Decora, Blog Archtrends e Gazeta do Povo