O poder dos jardins sensoriais

Há anos, a arquitetura tem abandonado a visão convencional de um conjunto de estruturas estáticas para abraçar um conceito amplo, holístico e influente, capaz de refletir bons hábitos e moldar a experiência humana. Os jardins sensoriais são um dos frutos da união entre neuroarquitetura e paisagismo, com foco na saúde e no bem-estar dos ocupantes. Confira mais detalhes a seguir.

Os jardins sensoriais

A neuroarquitetura é um campo que une conceitos neurocientíficos ao universo da arquitetura, atestando a influência que os espaços físicos exercem nas emoções, nos hábitos e no comportamento, de modo geral.

Em um mundo acelerado onde temas como estresse, ansiedade e saúde mental se encontram em evidência, a neuroarquitetura é um convite para fomentar a criação de espaços saudáveis que acolhem diferentes necessidades cognitivas, mentais e emocionais.

Nesse contexto, os jardins sensoriais se destacam como espaços com propriedades terapêuticas, que exploram o potencial da interação entre a natureza e o cérebro humano. O conceito remonta a tradições e filosofias antigas que já trabalhavam os benefícios do ambiente natural para a saúde física e mental.

Natureza abundante no acesso do TREVI Batel

No Japão, por exemplo, muitos jardins incorporam texturas, sons e aromas por meio de elementos naturais que criam uma experiência sensorial e contemplativa. Foi lá, inclusive, que surgiu o famoso shinrin-yoku, prática amplamente conhecida na cultura ocidental como “banho de floresta”, e que consiste no hábito terapêutico de passar tempo em meio a áreas verdes.

Na perspectiva atual, os jardins sensoriais ganharam espaço à medida que a busca por saúde e bem-estar tem se tornado prioridade, moldando os hábitos e escolhas das pessoas. Esses espaços atuam como um refúgio, estimulam os sentidos, promovem a educação ambiental e fomentam a interação social.

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Uma abordagem multifacetada

A criação de jardins sensoriais abrange uma série de complexidades e uma abordagem multifacetada. Alguns pilares e características desses espaços são:

  • Conexão com o contexto: a união entre o design e o paisagismo é fundamental para criar conexão entre pessoas e ambientes, promover bem-estar e estimular a permanência e o senso de pertencimento.
  • Estímulos sensoriais: trabalhar elementos como o aroma vibrante das flores, a textura das folhas ou o som relaxante da água corrente é uma forma de ativar áreas específicas do cérebro, gerando respostas emocionais positivas e criando uma verdadeira experiência sensorial.
  • Estímulos cognitivos: as propriedades terapêuticas dos jardins sensoriais também são usadas como forma de gerar estímulos cognitivos em seniores. Nesses espaços, é possível incluir trilhas desenhadas para promover conforto e bem-estar, reduzir o estresse de pacientes em construções hospitalares e estimular memórias e emoções através de aromas e paisagens.

Em Curitiba, a torre residencial do BIOOS é um projeto adaptado ao público 60+ para oferecer uma série de estímulos ligados a uma vida mais feliz e ativa. No BIOOS Home, algumas das áreas que irão promover bem-estar, senso de comunidade e contato com a natureza são o pet place, o lounge externo e o espaço gourmet. São verdadeiros convites para que os ocupantes façam uma pausa, aproveitem a vegetação revigorante a sua volta e desfrutem momentos criativos e relaxantes.

  • Zonas de reflexão: podem fazer parte de um jardim sensorial zonas de relaxamento e contemplação com bancos, redes ou áreas de sombra, onde os usuários podem descansar dos estímulos externos e se conectar consigo mesmos.
  • Foco e calmaria: jardins sensoriais também ofertam uma gama de estímulos que ajudam a desacelerar a mente e estimulam a concentração. Essa imersão na natureza pode ser significativa tanto no processo de aprendizagem quanto na redução de sintomas como desatenção e hiperatividade, por exemplo.

A imersão na natureza promovida pelos imóveis-arte Laguna

A concepção de empreendimentos em harmonia com a natureza é um dos grandes pilares da Laguna, construtora com mais projetos sustentáveis do Sul do Brasil. No melhor endereço do Bigorrilho, os moradores do PINAH vivem em meio a um bosque de 986 m².

O paisagismo do residencial tem como premissa ampliar ainda mais a presença da natureza e inclui 13 araucárias preservadas e árvores frutíferas, bem como uma horta de temperos. Assim, os moradores podem diariamente apreciar seus aromas, o som dos pássaros e as texturas e cores da natureza.

Araucárias preservadas no PINAH | Foto: Marcelo Araujo

O paisagismo do TREVI Batel, por sua vez, abraça uma diversidade de elementos, texturas e sensações. O projeto se inspira nos jardins italianos e incorpora arbustos com floração perfumada, plantas floridas, muros revestidos com trepadeiras, fontes, revestimentos de pedra e volumosas jardineiras que agregam forma, precisão e refinamento aos espaços do TREVI.

Outro diferencial do paisagismo desse imóvel-arte é o uso de espécies que caracterizam as antigas residências do Batel, muitas delas introduzidas em Curitiba por imigrantes italianos. Desta forma, o projeto resgata a identidade, a memória e os laços afetivos através da vegetação.

Paisagismo abundante na praça do TREVI Batel

Na Galeria Laguna, os jardins interno e externo convidam os ocupantes a contemplar a natureza e experimentar o bem-estar promovido por ela. Esse inconfundível espaço também se destaca pelo uso de cores, padrões e acabamentos como madeira, pedras e linhas orgânicas, elementos típicos do design biofílico, que conecta pessoas e natureza em prol da saúde e do conforto.

Jardim interno na Galeria Laguna | Foto: Joana França

A Galeria Laguna fica aberta a clientes e visitantes de segunda a sexta das 9h às 19h, aos sábados das 9h às 18h e aos domingos das 10h às 17h na Av. do Batel, 1713. Confira!

Desde 1996, a Construtora e Incorporadora Laguna vem desenvolvendo empreendimentos únicos, que possuem arquitetura diferenciada e design inovador. Além disso, somos a construtora com mais projetos sustentáveis do Sul do país. Saiba mais

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