A chegada da primavera traz, com os dias mais floridos e temperaturas agradáveis, a necessidade de redobrar cuidados com a saúde. A estação tende a desencadear um problema frequente nesse período: a rinite alérgica ao pólen. Para ajudar a evitar esse tipo de alergia e a manter a saúde em dia, o otorrinolaringologista Dr. Paulo Mendes Jr. elencou algumas dicas e recomendações. Confira abaixo!
Rinite alérgica ao pólen na primavera
Nesta época do ano, praças e parques costumam ficar mais arborizados e floridos, o clima esquenta e os dias tornam-se mais longos. A tendência é que todos queiram desfrutar de espaços ao ar livre, entretanto é necessário se atentar à rinite alérgica ao pólen, recorrente na estação.
Segundo o Dr. Paulo Mendes Jr., os principais sintomas dessa modalidade alérgica são: espirros, coriza, obstrução nasal e principalmente prurido (coceira) na garganta, no nariz, no ouvido e de modo especial nos olhos, que tendem a lacrimejar e a ficar avermelhados.
Variando da intensidade leve à mais forte, tais sintomas, como a obstrução nasal, podem prejudicar não só a rotina de trabalho e estudos mas também o dia a dia em casa, influenciando na qualidade do sono ao gerar crises de apneia do sono e roncos.
Contato direto e indireto com o pólen
Diversas profissões, como as ligadas à jardinagem, agricultura ou floricultura, demandam contato direto com o pólen no ambiente de trabalho. Entretanto ele também pode acontecer indiretamente, por exemplo, através do contato com grama, árvores ou flores, que tendem a despertar os sintomas da rinite alérgica ao pólen com maior facilidade.
Quando os sinais alérgicos listados acima se iniciam ou agravam na primavera, geralmente a suspeita é de que o pólen seja, de fato, o principal causador. Diante disso, o Dr. Paulo Mendes Jr. recomenda agendar uma consulta médica para que o paciente realize um teste de alergia e confirme (ou descarte) a suspeita e/ou identifique outras possíveis causas.
O Dr. Paulo explica que há dois tipos de exame para esses casos. Um deles chama-se teste cutâneo – é aplicado no braço, no próprio consultório, e seu resultado costuma sair em cerca de 30 minutos. Praticamente indolor, pode ser feito em crianças com idade superior a cinco anos.
O outro tipo pode ser realizado por meio de um exame de sangue. Além de identificar se o paciente tem rinite alérgica ao pólen, ele pode verificar qual a intensidade desta, possibilitando melhores orientações de prevenção e tratamento para o paciente.
Como evitar o pólen no dia a dia
O Dr. Paulo Mendes Jr. elenca algumas recomendações para evitar o contato com o pólen no dia a dia. São elas:
- Se possível, evite trabalhar em ambientes que ocasionem contato com pólen.
- Caso haja gramado ao redor da sua casa, evite exposição direta a ele nos quartos dos alérgicos.
- Quando a grama da casa for aparada, a pessoa com sensibilidade ao pólen deve manter-se distante da residência ou a casa deve ser mantida fechada para evitar a entrada da grama.
- Abrir portas e janelas somente após as 9h e fechá-las após as 16h, horários nos quais a concentração de pólen na atmosfera se encontra reduzida.
- Realize frequentes limpezas nasais com soro fisiológico a fim de evitar o contato constante do pólen com a mucosa nasal.
- Caso necessário, busque um médico especialista e recorra a um tratamento medicamentoso, que poderá ser feito tanto por via nasal como por via oral.
O Dr. Paulo Mendes reforça que antes de que o paciente com suspeita tome quaisquer medidas, é importante buscar auxílio médico para que o diagnóstico adequado seja feito e o tratamento específico para cada paciente seja indicado a fim de conter a rinite alérgica ao pólen.
Dr. Paulo Mendes Jr. | Otorrinolaringologista do Centro de Rinite e Alergia do Hospital IPO – Av. Rep. Argentina, 2069, Água Verde – Curitiba, PR.
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