O champagne é um dos protagonistas quando falamos em festas de fim de ano e outras celebrações. Entretanto, o consumo desse produto é voltado não apenas para as datas festivas, mas é também uma ótima opção para acompanhar refeições.
Esse vinho espumante proveniente de Champagne, na França, é composto de uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay, e passa por um método de produção chamado “Champenoise”, uma segunda fermentação feita diretamente na garrafa. Demais espumantes são feitos fora dessa região, com uma diversa gama de uvas, através do processo de fermentação em grandes cubas de aço inox, que é o mais comum.
A harmonização de sabores vem se tornando um tema cada vez mais frequente com a popularização da gastronomia em diversos meios, e pode proporcionar uma experiência única pela combinação de bebidas e alimentos.
No primeiro contato com o champagne, aspectos como idade e tipo do espumante, entre outros detalhes, influenciam na sua cor, que pode variar de amarelo claro e cristalino até um dourado intenso. A formação das borbulhas também é outra característica evidente neste produto e normalmente são pequenas e abundantes.
As taças influenciam na degustação desta bebida. Quando não estão bem limpas, com resíduo de detergente no interior por exemplo, os cordões de borbulhas são afetados e não se formam. Vale ressaltar que os champagnes são mais aromáticos e essas sutilezas do produto fazem toda a diferença. Entender quais as sensações que ele transmite também é fundamental.
Além disso, o champagne é bastante versátil, com diferentes versões que variam conforme a quantidade de açúcar, dos mais secos até os doces, permitindo harmonizá-los com entradas, pratos principais e sobremesas.
Entradas
Recomenda-se um prato leve no início da refeição, para que ele consiga acompanhar o sabor suave da bebida. Para uma boa harmonização, você pode optar por uma salada de camarões acompanhando um espumante brut ou um clássico champagne.
O espumante rosé combina com um carpaccio de carne, já o prosecco italiano pede canapés, caviar ou mesmo uma entrada à base de frutas.
Pratos principais
Por se tratar de uma bebida leve, é indicado que carnes vermelhas e molhos fortes sejam evitados.
O champagne vintage é do tipo safrado, isto é, suas uvas são provenientes de uma única safra. Já o Blanc de Noir é produzido a partir de uvas tintas. Ambos podem acompanhar pratos como lagosta, salmão, linguado ou carnes brancas com molho suave.
Sobremesas
Os champagnes e espumantes com maior concentração de açúcar são os mais indicados para acompanhar sobremesas. O Demi Sec é um espumante adocicado e pode ser harmonizado com um mil-folhas com creme de baunilha, por exemplo.
A Construtora e Incorporadora Laguna promoveu em outubro uma experiência exclusiva voltada para o segmento de champagne, no decorado ALMÁA Cabral.
O evento “Découverte Veuve Clicquot” aconteceu em parceria com a Veuve Clicquot Ponsardin, marca que faz parte do grupo Louis Vuitton Moët Hennessy – desde 1987 considerado o maior conglomerado de produtos de luxo do mundo –, e reuniu um seleto grupo de convidados entre clientes e amigos da diretoria da Laguna.
A história e expansão da Veuve Clicquot na Europa nos séculos 19 e 20 foram apresentadas, juntamente com a harmonização de vinhos como Veuve Clicquot Rich, Rosé, Brut e Demi Sec Decantado, principais champagnes da casa Clicquot.
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