Ao longo da história, a arquitetura italiana se consagrou como uma referência em todo o mundo, incluindo obras memoráveis que marcaram diversos períodos da civilização. A seguir, saiba mais sobre a arquitetura da Itália e seus principais elementos.
Berço da arquitetura mundial
Hoje, podemos considerar que a arquitetura italiana celebra a história e a riqueza cultural de diversas épocas. Suas grandes catedrais, charmosas vilas, imponentes palácios e cúpulas nos inspiram e representam um mergulho por influências medievais, romanas e renascentistas, entre outras.
De modo amplo, a trajetória da arquitetura no país foi marcada pela incessante busca por beleza, proporção e harmonia, consagrando elementos clássicos como os arcos, as colunas e as belas fachadas ornamentadas.
Não à toa, a Itália foi berço de nomes importantes, como Michelangelo, Brunelleschi e Palladio, que contribuíram de forma significativa para o legado arquitetônico da região. Ao longo do tempo, essa marcante arquitetura cativou profissionais e entusiastas no resto da Europa e no mundo, passando a influenciar inúmeras obras arquitetônicas.
Leia mais: TREVI Batel reúne clássico e vanguarda em um empreendimento inconfundível
Elementos clássicos da arquitetura italiana
Fachadas ornamentadas
Marco da arquitetura italiana, as fachadas ornamentadas ainda impressionam por sua riqueza de detalhes. Essas estruturas sempre foram mais comuns em fachadas de edifícios de relevância histórica, como igrejas, prédios governamentais e palácios, para retratar cenas simbólicas.
Minuciosamente elaboradas, as fachadas ornamentadas podem incluir arcos, colunas, afrescos, relevos, esculturas, frisos, molduras e esculturas em pedra – que retratam, por exemplo, figuras religiosas, cenas bíblicas e personagens históricos.
Os afrescos se referem a pinturas nos tetos ou paredes que podem representar, por exemplo, temas bíblicos e cenas do cotidiano. Os frisos, por sua vez, ornamentam a construção com figuras em alto-relevo, padrões bidimensionais de plantas e elementos da escultura arquitetônica clássica.
Esse imponente elemento arquitetônico tende a ser projetado para encantar e transmitir um senso de grandeza, agregando riqueza estética à parte frontal das construções. Um fator que torna únicas as fachadas ornamentadas é que elas são carregadas do tradicional viés artístico da arquitetura italiana.
Cúpulas
Quando falamos em arquitetura italiana, as cúpulas são um dos elementos predominantes ao longo da história. Trata-se de estruturas em formato curvo, que transmitem a sensação de elevação e grandiosidade. As cúpulas marcaram, sobretudo, os períodos romano e renascentista, tornando-se um elemento distintivo dessas épocas.
Esse consagrado aspecto da arquitetura italiana pode integrar elementos clássicos, referências neoclássicas ou barrocas e detalhes ornamentais como afrescos, esculturas e desenhos em relevo. Alguns exemplos renomados desse elemento são a cúpula da Basílica de São Pedro, projetada por Michelangelo no Vaticano, e a cúpula renascentista da Catedral de Florença, criada por Brunelleschi e tida como uma das maiores do mundo.
Pátios internos
O termo “cortile”, em italiano, dá nome aos famosos pátios internos dos edifícios. Esse marcante elemento da arquitetura se caracteriza por espaços abertos projetados para proporcionar um refúgio tranquilo, harmonioso e acolhedor.
Comuns em mosteiros, instituições e palácios, os pátios internos geralmente incluem estátuas, fontes, jardins, arcadas e colunatas, que podem ser decoradas com elementos clássicos da arquitetura, como capitéis dóricos ou coríntios.
As arcadas e colunatas fornecem suporte estrutural e agregam um visual elegante e harmônio ao local. Mas, para além de fins estéticos, o cortile serve também como área de encontro, contemplação e circulação, oferecendo acesso a diferentes áreas do edifício.
Referências arquitetônicas italianas no TREVI
Inspirado na arquitetura italiana, o TREVI Batel irá se materializar em plena Rua Hermes Fontes, como uma ponte entre o clássico e a vanguarda. O mais novo lançamento da Construtora Laguna teve como referência o berço da arquitetura mundial, com proporções e materiais (como pedra e concreto) baseados nas icônicas construções italianas.
Um dos elementos do TREVI que revelam sua inspiração é o átrio central, pátio interno utilizado há séculos na arquitetura italiana para captar luz e ventilação naturais.
Em uma releitura moderna, o átrio do TREVI permite que a iluminação solar incida por diferentes faces, revelando jogos de luz e sombra e ampliando a ventilação natural e cruzada, que gera frescor nos interiores. Nesse inconfundível espaço se destaca, ainda, a conexão singular com a natureza, que se expande de dentro para fora, criando uma atmosfera única e aconchegante para os moradores e as residências.
Além do átrio central, outros elementos do projeto referenciam o berço da arquitetura, como o paisagismo. Inspirado nos jardins italianos, ele será composto por arbustos com floração perfumada, plantas floridas, revestimentos de pedras e fontes.
O paisagismo do TREVI irá incluir, também, volumosas jardineiras, muros com trepadeiras e plantas trazidas por imigrantes italianos que viviam na região do empreendimento, resgatando a identidade e os laços afetivos por meio da vegetação. No imóvel-arte, a interação entre arquitetura, interiores e paisagismo irá transmitir aos ocupantes a sensação de se estar em um agradável jardim de inverno, proporcionando aos apartamentos uma atmosfera tropical e fresca.
O projeto luminotécnico do TREVI, por sua vez, se inspira nas vilas italianas, conhecidas por seus cenários dramáticos. Assim, a iluminação revela as nuances e sutilezas do residencial por meio de jogos de luz e sombra.
Na Galeria Laguna, é possível visitar o decorado e a maquete do TREVI e conferir mais detalhes desse inconfundível imóvel-arte. Localizado na Av. do Batel, 1713, o espaço funciona de segunda a sábado, das 9h às 20h, e aos domingos, das 10h às 17h. Aproveite para conversar com nossos consultores e faça uma visita!
Fonte: ChatGPT