Uma capital cada vez melhor para se viver. É o que aponta o estudo realizado recentemente pela consultoria Macroplan. Nele, Curitiba está no topo do ranking das melhores capitais brasileiras para morar e lidera o índice de saneamento e sustentabilidade. Dentro deste cenário, o setor da construção civil tem papel fundamental para a realização dos objetivos globais de desenvolvimento sustentável de uma cidade.
“A Laguna busca e desenvolve alternativas que contribuam para construções mais sustentáveis. Mais do que ser reconhecida como uma empresa inovadora e atenta às certificações em sustentabilidade como, por exemplo, o selo LEED, entendemos que ser sustentável é abraçar a qualidade de vida de toda a sociedade”, sustenta o diretor de incorporação da Laguna, André Marin.
O escritório da construtora foi reconhecido como um dos mais sustentáveis do Brasil pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), mais importante selo verde ambiental para edificações. Já o LLUM Batel foi o primeiro residencial do país a conquistar a pré-certificação ambiental LEED Gold.
“São desafios como estes que demonstram a preocupação da Laguna em contribuir para uma Curitiba cada vez melhor para morarmos”, explica Marin.
O compromisso da Laguna com a qualidade de vida da cidade e de seus moradores ultrapassa o canteiro de obras. A mais recente revitalização do teto da estufa do Jardim Botânico de Curitiba foi feita pela empresa. O local é um dos cartões-postais da cidade e exemplo vivo da importância da preservação do meio ambiente.
Modelos de sustentabilidade
As certificações sobre sustentabilidade não são apenas uma formalidade. Elas atestam ações concretas. O escritório da Laguna, por exemplo, apresenta 48% de redução de consumo na iluminação e 30% de redução no consumo total. O próprio edifício onde o escritório está instalado em Curitiba, o Iguaçu 2820, também construído pela Laguna, tem 700 m² de telhado verde e 23% de redução de consumo na iluminação das áreas comuns.
O projeto da obra do LLUM Batel, primeiro residencial pré-certificado com o LEED Gold do Brasil, projeta 30% de redução no consumo de água em relação às construções tradicionais. Além disso, há uma redução anual de custo de R$ 5.200 com energia nos apartamentos, 30% de redução do consumo de iluminação das áreas comuns e 35% de redução do consumo de energia do condomínio. Nos demais empreendimentos que levam sua assinatura, a Laguna mantém o mesmo cuidado. Já o MAI Home, ainda em construção, tem 41% de redução de energia do ar-condicionado.
O empreendimento MAI Work, em construção, já tem 28% de redução do consumo de energia total do edifício e 30% de carga térmica, que é a capacidade de instalação do ar-condicionado.
Marin diz que a Laguna se preocupa com a questão ambiental em todos os seus empreendimentos.
“Desde o abastecimento da água até os resíduos das obras, nosso mote é sempre aliar a sustentabilidade econômica e social com qualidade e conforto. Toda a sociedade ganha”, declara.
Reconhecimento
Vale lembrar que Curitiba já recebeu, desde 2014, distinções em 35 prêmios e rankings de relevância nacional ou internacional em áreas como acesso à informação, direitos humanos, governança, meio ambiente e saúde.
No ano passado, a capital foi indicada como a cidade mais verde da América Latina. O relatório Green City Index (Índice Verde de Cidades), realizado pela Siemens com a Economist Intelligence Unit, considera oito pontos de sustentabilidade em cada cidade. As categorias avaliadas pela pesquisa são: água, construções verdes, energia e emissões de CO², gestão de resíduos, governança ambiental global, opções de transporte, qualidade do ar e saneamento.
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