No mais recente ranking global do U.S. Green Building Council, o Brasil ficou entre os dez países com o maior número de construções verdes certificadas pelo selo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) em 2024. Foram 125 projetos reconhecidos no último ano, desempenho que posicionou o país na 9ª colocação mundial e reforçou sua relevância no cenário da arquitetura sustentável.
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Pensar uma arquitetura adaptada ao aumento do nível do mar tem se tornado, recentemente, uma necessidade diante dos impactos provocados pelas mudanças climáticas. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), a elevação média global dos oceanos já chegou a cerca de 20 centímetros desde o fim do século XIX e poderá alcançar entre 60 cm e 1 metro até 2100, dependendo do ritmo de emissões de gases do efeito estufa.
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O mercado de energia limpa e renovável tem vivido uma transição global, motivada por fatores como mudanças climáticas, tendências tecnológicas e pressões regulatórias. Segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), os próximos 5 anos registrarão o maior crescimento da história no segmento. A seguir, confira mais detalhes!
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Criadas nos Estados Unidos, as earthships são um exemplo de bioarquitetura que alia conforto, eficiência e autonomia em resposta às mudanças climáticas. A seguir, confira mais detalhes.
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Convencionalmente, edifícios são grandes consumidores de energia. Na arquitetura sustentável, esse fator pauta a importância da eficiência energética para criar ambientes confortáveis e minimizar impactos ambientais. Saiba mais abaixo.
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