Você com certeza já ouviu os termos “vintage”, “retrô” e “antigo”, principalmente no contexto de moda, design ou decoração. Porém, com frequência eles são confundidos ou tratados como sinônimos, embora haja claras diferenças entre eles.
Entenda o sentido adequado de cada um dos termos e evite confusões.
Antigo
Para se tornar uma antiguidade, é preciso que o objeto tenha pelo menos cem anos e seja original. Apenas assim um móvel, peça de decoração ou utensílio pode ser considerado antigo.
Pela exclusividade e raridade, esses artigos são muito valiosos e comumente apresentam um grande valor sentimental, já que são passados de geração para geração, em muitos casos.
Vintage
Apesar de o termo ser adotado por muitas marcas em seus produtos atuais, para ser vintage é preciso que o objeto tenha entre vinte e cem anos, quando então passa a ser considerado uma antiguidade. Também é fundamental que o item seja totalmente original, ou seja, não tenha sofrido qualquer tipo de alteração ou reforma, e ainda sim esteja em ótimo estado.
O objeto vintage representa o estilo de uma época, geralmente as décadas de 1920 a 1960. Assim como o antigo, ele tem excelente qualidade e pode trazer consigo valor sentimental.
Retrô
O retrô é uma releitura do antigo ou vintage nos dias atuais. Ele traz características marcantes e tendências características de épocas passadas como inspiração para mercadorias contemporâneas.
As décadas de 1950 e 1960 são as mais referenciadas neste estilo, que serve como ponto de partida para outro muito em alta nos últimos anos: o escandinavo. Alguns exemplos de produtos retrô são eletrodomésticos coloridos, telefones de discagem e móveis com pés palito, que podem ser encontrados com facilidade em diversas lojas de decoração.
Sejam peças autênticas ou com referências de outras épocas, mesclar artigos vintage, retrô ou antigos a uma proposta moderna é uma excelente maneira de personalizar o ambiente, trazendo autenticidade e sofisticação.
Leia também: Aplique a filosofia Lagom em sua decoração