Quando o tema é sustentabilidade, é fundamental contribuirmos com a destinação correta de resíduos. Considerando a questão da reciclagem do lixo eletrônico, que é parte da logística reversa, várias empresas, ONGs, corporativas e trabalhadores autônomos têm demonstrado uma atenção especial para a preservação dos recursos naturais do planeta.
A Green Eletron, gestora sem fins lucrativos para a logística reversa de eletroeletrônicos, recolheu em 2019 cerca de 514 toneladas de eletroeletrônicos, pilhas e baterias portáteis sem uso. Fundada em 2016 pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, a instituição, além de promover e apoiar diversas ações de conscientização e coleta de lixo eletrônico, atua com o objetivo de auxiliar as empresas no atendimento à lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
“Estamos honrados em fazer parte da solução para esse problema. Vamos continuar nos próximos anos reciclando cada vez mais e assim incentivar a Economia Circular no Brasil”, afirmou Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron. Com o recolhimento e a destinação correta do lixo eletrônico, foi possível reaproveitar os metais ferrosos (ferro fundido, aço e ligas) e os não ferrosos (chumbo, zinco, cobre, estanho e outros) pela indústria siderúrgica, contribuindo com a redução da exploração de novas matérias-primas.
“Estamos honrados em fazer parte da solução para esse problema. Vamos continuar, nos próximos anos, reciclando cada vez mais e, assim, incentivar a Economia Circular no Brasil”, afirmou Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron. Com o recolhimento e a destinação correta do lixo eletrônico, foi possível reaproveitar os metais ferrosos (ferro fundido, aço e ligas) e os não ferrosos (chumbo, zinco, cobre, estanho e outros) pela indústria siderúrgica, contribuindo com a redução da exploração de novas matérias-primas.
Como o Ministério do Meio Ambiente assinou em 2019 o Acordo Setorial para a Logística Reversa de Eletroeletrônicos, a expectativa é que mais empresas se juntem aos sistemas de coletas ou desenvolvam os seus próprios. O intuito é reciclar, até 2025, 17% em peso dos aparelhos eletrônicos que foram disponibilizados no mercado em 2018. Entretanto, para minimizarmos ainda mais os efeitos do lixo eletrônico na natureza, precisamos fazer o descarte de maneira correta. Caso você queira conferir quais empresas são associadas à Green Eletron e têm garantido o descarte sustentável, acesse os dados aqui.
Em Curitiba, a PARCS, empresa responsável por coletar resíduos eletroeletrônicos, atende pessoas jurídicas e físicas, mas o recolhimento de alumínio, inox, cabos, latão, fios e cobre para a manufatura reversa é gratuito para pessoas físicas e pode ser solicitado pelo site.
Com base na perspectiva de que as companhias devem propor soluções sustentáveis, a Construtora e Incorporada Laguna adota medidas que colaboram com o planeta. A exemplo disso, podemos citar o próprio escritório da empresa, localizado no Iguaçu 2820, que faz uso de água pluvial em descargas e possui metais e louças eficientes. Com isso, a redução no consumo chega a mais de 80% do padrão de mercado.
Por conta dessas e de várias outras medidas, em maio de 2016, a construtora conquistou a 2ª maior pontuação da certificação LEED para Interiores no Brasil. Além disso, o escritório da Laguna está entre as 50 maiores pontuações de projetos de interiores do mundo.
A reciclagem de resíduos eletrônicos é imprescindível para a preservação do meio ambiente, pois além de contribuir com a redução da exploração de recursos naturais, também prolonga a vida útil de diversos materiais que levariam anos para se decompor na natureza.
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