Em meio à paisagem urbana de Nova Iorque, o Central Park se destaca pela sua extensa faixa verde. O parque funciona como um refúgio do ritmo acelerado da cidade. Recentemente, os designers Yitan Sun e Jianshi Wu ganharam um concurso de arranha-céus com um projeto inusitado: rebaixar o Central Park para revelar as montanhas que estão sob o terreno.
Ainda que a proposta não seja de um arranha-céu, ela pretende quebrar a lógica tradicional de edificação em larga escala.
“Nossa proposta é uma megaestrutura multifuncional híbrida”, revela a dupla. O objetivo é inverter a tradicional relação entre paisagem e arquitetura, de forma que cada espaço tenha conexão direta com a natureza. Além da escavação, a ideia sugere a criação de paredes de vidro em todos os lados, para criar a sensação de infinito.
A Construtora Laguna também investe cada vez mais na introdução da natureza em seus empreendimentos, tornando-os mais sustentáveis. O edifício comercial corporativo Iguaçu 2820 possui um terraço verde para descanso e relaxamento, além de melhorar o microclima da região e reduzir o consumo de energia (através do controle de temperatura, que diminui o uso de ar-condicionado nos dias quentes, e de aquecedores nos dias frios).
O LLUM Batel, o novo lançamento da Laguna, também é referência em sustentabilidade, sendo o primeiro residencial do país a obter a pré-certificação nível Ouro do selo ambiental LEED, presente em 143 países. A geração local de energia renovável, por meio de painéis fotovoltaicos, torna o LLUM único. É um residencial com menor custo de operação, mais segurança e conforto.
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